segunda-feira, 31 de outubro de 2011

FELICIDADE REALISTA

A princípio, bastaria ter saúde, dinheiro e amor, o que já é um pacote

louvável, mas nossos desejos são ainda mais complexos.

Não basta que a gente esteja sem febre: queremos, além de saúde, ser magérrimos, sarados, irresistíveis.

Dinheiro? Não basta termos para pagar o aluguel, a comida e o cinema: queremos a piscina olímpica e uma temporada num spa cinco estrelas. E quanto ao amor? Ah, o amor... não basta termos alguém com quem podemos conversar, dividir uma pizza e fazer sexo de vez em quando. Isso é pensar pequeno: queremos AMOR, todinho maiúsculo. Queremos estar visceralmente apaixonados, queremos ser surpreendidos por declarações e presentes inesperados, queremos jantar à luz de velas de segunda a domingo, queremos sexo selvagem e diário, queremos ser felizes assim e não de outro jeito.

É o que dá ver tanta televisão.

Simplesmente esquecemos de tentar ser felizes de uma forma mais realista. Ter um parceiro constante, pode ou não, ser sinônimo de felicidade. Você pode ser feliz solteiro, feliz com uns romances ocasionais, feliz com um parceiro, feliz sem nenhum. Não existe amor minúsculo, principalmente quando se trata de amor-próprio.

Dinheiro é uma benção. Quem tem, precisa aproveitá-lo, gastá-lo,

usufruí-lo. Não perder tempo juntando, juntando, juntando. Apenas o

suficiente para se sentir seguro, mas não aprisionado. E se a gente tem pouco, é com este pouco que vai tentar segurar a onda, buscando coisas que saiam de graça, como um pouco de humor, um pouco de fé e um pouco de criatividade.

Ser feliz de uma forma realista é fazer o possível e aceitar o improvável. Fazer exercícios sem almejar passarelas, trabalhar sem almejar o estrelato, amar sem almejar o eterno. Olhe para o relógio: hora de acordar. É importante pensar-se ao extremo, buscar lá dentro o que nos mobiliza, instiga e conduz mas sem exigir-se desumanamente. A vida não é um jogo onde só quem testa seus limites é que leva o prêmio. Não sejamos vítimas ingênuas desta tal competitividade. Se a meta está alta demais, reduza-a. Se você não está de acordo com as regras, demita-se.

Invente seu próprio jogo. Faça o que for necessário para ser feliz. Mas não se esqueça que a felicidade é um sentimento simples, você pode encontrá-la e deixá-la ir embora por não perceber sua simplicidade. Ela transmite paz e não sentimentos fortes, que nos atormenta e provoca inquietude no nosso coração. Isso pode ser alegria, paixão, entusiasmo, mas não felicidade."


( Martha Medeiros )

domingo, 30 de outubro de 2011

Difícil é quando o teu sonho depende de outra pessoa.
Pior que julgar é julgar alguém que cometeu o mesmo erro que você.
Antes eu não aguentava ouvir uma ofença e chorava,
hoje eu mudei.
Tem coisas na vida que a gente nao perde, se livra.
Pior do que se afastar das pessoas, é perceber que elas nem notaram sua ausência.
"Eu quero nós. Mais nós. Grudados. Enrolados. Amarrados. Jogados no tapete da sala. Nós que não atam nem desatam. Eu quero pouco e quero mais. Quero você. Quero eu. Quero domingos de manhã. Quero cama desarrumada, lençol, café e travesseiro. Quero seu beijo. Quero seu cheiro. Quero aquele olhar que não cansa." Caio Fernando Abreu.

quinta-feira, 27 de outubro de 2011


O pacto que todo casal deveria fazer:
“Se eu achar que nosso amor esta acabando,
prometo lembrar de todos os motivos que me fizeram te amar um dia”.

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

A saudade varia de muito pra insuportável.

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Porque é isso que nos importa, não é?
O sorriso um do outro.

Como não consigo ser mal, aprendi a ser irônico.

Eu, tu, ele, ela, nós, vós, eles, elas…
Todo mundo muda, dá as costas e vai embora, acostume-se.
Me dói ter passado tanto tempo atenta a você,
quando você nunca ficou tão atento a mim.

domingo, 23 de outubro de 2011

NÃO QUERO SER BAIANO

Meu nome é Elilson Cabral, sou de uma pequena cidade no interior do Rio Grande do Sul chamada Capão da Canoa e estava cansado de ouvir falar dos baianos e de sua “Vasta Cultura”. Não suportava mais ouvir nos veículos de comunicação o quanto a Bahia era perfeita, suas praias paradisíacas, seus artistas infindos. Cansei de ouvir: Baiano não nasce, estréia.


Olhava pro rosto do povo Rio Grandense e via neles tanto ou mais “cultura” que nos baianos: a Bocha, a Milonga, a Guarânia, o chimarrão e não só as danças, ritmos ou indumentárias, mas toado sentimento que exalava do nosso cotidiano. “Cultura”, isso nós tínhamos, e tínhamos mais e melhor. Afinal, o que o mundo via na Bahia que não via em nós?

Resolvi então descobri o que é que a Bahia tem. Tirei dois anos da minha vida para conhecer a Bahia e toda sua “Cultura”, para poder mostrar pra o Brasil que existimos e que somos tão bons quantos qualquer outro brasileiro.

No dia 03 de Outubro de 1999 desembarquei no aeroporto Luiz Eduardo Magalhães, e logo de cara, ao contrário de baianas com suas roupas pomposas e suas barracas de acarajé, dei de cara com um taxista mal humorado porque tinham lhe roubado o aparelho celular.
começava então minha árdua luta pra provar que baiano, como qualquer um outro brasileiro, nascia de um ventre e não de traz das cortinas.

Alguns quilômetros à frente já estava tentando arrancar do taxista as informações que podessem servir de base para minhas teorias, afinal eu precisava preencher uma série de lacunas sobre os baianos e suas “baianíces”.

Seu Ivo, era como se chamava o simpático taxista, falava sem parar. Com uma voz de ritmo pausado e sem pressa para me explicar, ia ele contando-me toda história de Salvador e sua política:

- Ah! Essa política é uma “fuleiragem”. É sempre eles nos roubando e a gente votando nos mesmo sacanas que nos roubam.
Me chamou a atenção como ele não media palavras para definir os seus governantes, mas, até então, nada na Bahia me encantara. Nada de magia, nada de beleza.

Chegando no hotel onde ficaria durante esse período fui então programar minhas estratégias e resolvi logo ir ao local mais badalado da Bahia, O Pelourinho.

Chegando no bairro, mais uma vez nada de surpresa. Casas antigas, pessoas e cabelos trançados, espichados, alisados, pintados, enfim, coisas da Bahia. Senti um cheiro muito forte de dendê (ao menos eu achava que era dendê), nunca sentira aroma igual.

Então avistei numa varanda pequena uma senhora e duas crianças que brincavam de aprender a fazer acarajé. Parei e fiquei olhando tentando colher informações para meu “dossiê”.

- Entra, seu moço!

Foi o que logo ouvi. Meio sem jeito fui logo pra perto do fogão. O cheiro era cada vez mais forte e envolvente.

- O senhor quer um?

- Claro!

Ia perder a oportunidade de comer a iguaria baiana mais famosa e poder dar meu parecer a respeito? Jamais.

Dei a primeira mordida e senti-me como se tivesse numa fornalha. Aquilo queimava, ardia e... pasmem ! Era muito gostoso. Tentava parar de comer, mas quanto mais tentava, mais me lambuzada com aquele recheio que eles chamavam de VATAPÁ. Delicioso!

Enfim a Bahia tem algo de bom, mais é isso que encanta na Bahia? Bem vou encurtar minha história para que vocês leitores dessa revista não fiquem entediados.

Passei dois anos viajando por toda Bahia, suas praias paradisíacas, ouvindo e vendo seus artistas, e saboreando de sua cultura e consegui chegar a um denominador comum. Consegui alcançar o tanto procurava: Enfim, os baianos não são melhores que nós gaúchos. Na realidade somo até mais civilizados que eles, porém, uma coisa nesses dois anos me chamou a atenção. Vou dizer-lhes qual foi.

Ao voltar para minha linda cidade no interior do Rio Grande do Sul senti-me como se estivesse pousado no meu planeta e logo escrevi um artigo pra uma revista falando da minha “descoberta”. Depois de publicada fique de bem comigo mesmo e com minha terra. Agora sim, estou leve.
Agora sim? Ainda não!

Passei os meus dias tentando entender porque sentia tanta falta da Bahia, porque sentia falta de meu vizinho Dorgival, do rapaz que passava vendendo sacolé, do João da barraca de água de coco, meu Deus porque esse vazio? Foi então que descobri o que é que a Bahia tem.

Sem pretensão de ofender aos meus, digo-lhes que, jamais verei nos sorrisos gaúchos a beleza da sinceridade baiana.
Jamais sentirei nas percussões de cá o pulsar dos meninos negros de pés descalços que “oloduavam” sem ter medo da dureza futura. Jamais terei no abraço de meus parentes o calor que sentia ao ser abraçado pela vendedora de cocada de araçá que toda tardinha teimava em insistir pra que eu comprasse mais uma. Jamais sentirei nos territórios daqui, o cheiro de dendê. Puxa, o dendê que nem mesmo sabia o seu cheiro e o reconheci assim, de pronto.

Queridos conterrâneos, na nação de lá eles andam descalços, mesmo os adultos, e não é por não terem calçados. Eles gostam de viver assim. A chuva não é apenas suprimento e fartura, é diversão. Quantas vezes corri pela chuva com o André, filho de Dona Zete, seguindo o caminho que ela fazia no meio da calçada.

Amigos, naquela nação os cabelos são como roupas, as roupas são como armas e as armas são os instrumentos que levam uma multidão para uma batalha que dura 7 dias e que sempre acaba em vitória para ambos os lados.
Uma cabaça é motivo de festa, um fio de arame motivo pra luta (de capoeira), dois homens juntos é motivo pra samba, pagode, e festa. E, pasmem queridos patrícios, eles trabalham, e muito,! No tabuleiro de cocada, na frente de um volante, com uma baqueta nas mãos, trabalham sim.

Não quero ser baiano! Sou gaúcho! Sou brasileiro! Mas nunca imaginei que conheceria um Brasil que jamais pensei achar, exatamente na Bahia, exatamente lá, do outro lado, na outra nação..

Não quero me separar deles, não quero perder o direito de dizer que sou brasileiro e que tenho a Bahia como pedaço de mim.
Não quero ser baiano, mas mesmo assim não consigo não ser.
Jamais saberia que seria necessário ir à Bahia para conhecer o Brasil.

Elilson Nunes Cabral Filho
Jornalista
Minha deliciia!

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Ando me preocupando demais por alguém
que tá longe de merecer qualquer tipo de afeto.


Ultimamente estou preferindo ignorar as coisas,
percebi que me importar com tudo não esta me fazendo bem.
#soltandoacriançaqueexistedentrodemim

segunda-feira, 17 de outubro de 2011


Tenho fé suficiente para assinar uma folha em branco ;
e deixar que Deus escreva meu caminho nela.

domingo, 16 de outubro de 2011


Nunca precisei de activia pra fazer merda.

Não mudei,
só cansei de tratar bem quem me trata mal.
É isso

O problema não é me conquistar.
É me manter interessada.

Sou viciada em sorrisos.
Não tenho o sorriso mais lindo do mundo,
mas cada sorriso que eu dou,
parece que é uma lágrima a menos que eu derramo.

sábado, 15 de outubro de 2011


E que o tempo leve só o necessário, e me traga o suficiente.

Eu sei como é ter que ir dormir com um aperto enorme no peito.


Vamos variar os pronomes possessivos,
vamos fazer você virar meu,
eu virar tua,
meu virar nosso,
eu e você virar nós dois.


Não se desespere, menina,
e não ouses perder a fé.
Há muitas curvas antes do final feliz.





Vou dar tropeços, mas com eles vou aprender onde pisar.



Existem coisas que vão e não voltam mais.
E sinceramente, espero que você não seja uma delas

Eu queria tanto ler ou ouvir um

”eu preciso de você”


sexta-feira, 14 de outubro de 2011


Um telefone ao alcance da mão,
Um número decorado na cabeça
E uma aflição no coração.
E aí que mora o perigo...


Seja bom ou seja ruim, tudo passa.
Então, aproveite bem os dias bons,
e não chore tanto pelos dias ruins,
porque ambos passam.
"Dentro da igreja, ajoelhe-se. No estádio de futebol, grite pelo seu time. Numa festa, comemore. Durante um beijo, apaixone-se. De frente para o mar, dispa-se. Reencontrou um amigo, escute-o.
Ou faça de outro jeito, se preferir: dentro da igreja, escute-O. Durante um beijo, dispa-se. No estádio de futebol, apaixone-se. De frente para o mar, ajoelhe-se. Numa festa, grite pelo seu time. Reencontrou um amigo, comemore. Esteja, entregue-se.”


– Martha Medeiros

Chorar não indica que você é fraco.
Desde seu nascimento, sempre foi um sinal de que você está vivo.



quinta-feira, 13 de outubro de 2011

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Mulher é como a lua,cada dia tem uma fase,mais nunca perde seu BRILHO

terça-feira, 11 de outubro de 2011

A cada 7 pessoas uma é feliz.
- Como você sabe?
- Ué, não eram 7 anões? E um deles era Feliz.
A gente tem o vício (…)
de matar a alegria com mil análises críticas que geralmente não têm nada a ver.

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Nada feito com extrema seriedade tem o mesmo sabor quando feito com alegria e amor
E a gente vai vivendo novas histórias,
abrindo novos sorrisos e seguindo em frente.

domingo, 9 de outubro de 2011

Confiança é que nem borracha.
Diminui a cada erro.

sábado, 8 de outubro de 2011

O Amor quando vira nó,
já deixou de ser laço...
Embebedei-me para te esquecer,
mas agora vejo-lhe dobrada!
Se eu gosto, gosto como você é, mesmo que você seja chato de vez em quando.

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

As possibilidades são mínimas, mas as esperanças são infinitas.

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Quando você ama, tenta demonstrar de alguma forma. Do jeito errado, do jeito certo, sem jeito, do seu jeito, mas tenta.

Caio Fernando Abreu

“Só fiz bobagens e me dei mal quando ouvi este louco coração de criança que insiste em não endurecer.”

Clarice Lispector

"Nunca chore diante das pessoas que não entendem o siginificado de suas lágrimas, porque amar e uma arte mais nem todo mundo é um artista."

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Nunca é tarde, às vezes é apenas cedo demais.
Eu tenho que entender isso. Aliás, eu tenho que entender tantas outras coisas. - Caio Fernando de Abreu.

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Mandei uma carta de despejo para todos os sentimentos pequenos e desnecessários.

Não, eu não sou boazinha, nem mereço uma medalha. É que quando o amor ocupa nossa casa, não sobra espaço pra mais nada.

domingo, 2 de outubro de 2011

Um pessimista e um otimista observam uma mesma rosa !
PESSIMISTA:
- Olhe até as rosas dão espinhos !
OTIMISTA:
- Olhe, até os espinhos dão rosas

Eu descobri que vale a pena ficar três horas te olhando mesmo que o dia esteja bombando lá fora.

Tati Bernardi

Como anda o coração?
Meu coração não anda, ele bate colega

Ele: Coloca um casaco, ta frio.

Ela: Ah, cuida da sua vida.

Ele: Eu estou tentando, mas ela é muito teimosa

sábado, 1 de outubro de 2011

E o jeito é deixar acontecer, sem expectativas, sem planos.
Deixar que a vida se encarregue de trazer coisas boas e lavar as ruins embora.

Indecisão: Você sabe muito bem o que quer, mas acha que deveria querer outra coisa

Dizem que o coração é o que nos faz viver.
Agora eu entendo porque você está dentro dele.
Sabe o que é mais incrível?
Eu tomo tanto cuidado pra fazer tudo certo,
e quando vou ver já tá errado.